Quem está pensando em trabalhar pela internet tende a procurar por dados para encontrar o melhor nicho de atuação. Por isso, o levantamento Webshoppers, produzido pela Ebit há 16 anos, é a melhor e mais confiável fonte de informações a respeito do mercado online em todo o Brasil.
O objetivo da pesquisa é, justamente, apontar o caminho traçado pelo e-commerce nacional e favorecer o seu crescimento. De modo geral, as informações são assimiladas em tempo real através do próprio comprador online. O levantamento leva em consideração mais de 30 milhões de estudos feitos em 25 mil estabelecimentos virtuais.
Portanto, a mais recente edição do Webshoppers se refere aos primeiros seis meses de 2017 e traz uma marca inédita no comércio virtual nacional, mesmo em um período de crise. Pela primeira vez, os brasileiros realizaram mais de 50 milhões de solicitações e oportunizaram o crescimento dos negócios online.
Trabalhar pela internet alcança marca histórica
Conforme esperado, a economia nacional deu evidências de uma lenta recuperação em 2017, consequentemente, o e-commerce se viu beneficiado. Surpreendentemente, o comércio eletrônico conseguiu driblar os efeitos da instabilidade financeira e atingiu a marca histórica com 50 milhões de pedidos nas lojas virtuais.
Isso significa que este é um bom momento para quem está analisando a possibilidade de ganhar dinheiro com a internet. A prova disto é o Índice Fipe Buscapé, que acompanha os valores dos itens comercializados, que mostrou deflação no primeiro semestre inteiro de 2017, com redução de mais de 5% se comparado com o mesmo período de 2016.
Os valores inferiores atraíram os consumidores, que passaram da marca de 50 milhões de pedidos e promoveram o aumento de 4%. E essa tendência de crescimento não deve parar por aqui! A projeção é de que o trabalhar pela internet seja ainda mais lucrativo na reta final deste ano em decorrência das datas comemorativas e, sobretudo, a Black Friday.
Realizada todos os anos no fim de mês de novembro, a Black Friday se tornou um verdadeiro fenômeno no Brasil e no mundo por impulsionar não apenas o comércio eletrônico, bem como as vendas nas lojas físicas. Isso acontece porque inúmeras redes de estabelecimentos passaram a realizar promoções significativas na mesma data.
Tomando como base as estatísticas destes primeiros seis meses, a previsão, de acordo com o estudo da Ebit, é que o segmento virtual alcance 10% de crescimento acumulado em 2017. Tudo isto contrariando as previsões mais pessimistas e um dos momentos históricos mais tumultuados da política e da economia brasileira.
Avaliação do 1º semestre de 2017 do e-commerce brasileiro
Diante de um cenário repleto de escândalos políticos, investigações e prisões de figuras influentes, a maioria dos segmentos econômicos conseguiu reagir minimamente bem a chegada de 2017 com a diminuição da inflamação e da taxa de juros. Estes movimentos permitiram o gradual reaquecimento da economia nacional e a geração de novos postos de trabalho.
Sendo assim, o otimismo também fez a diferença para o comércio eletrônico e, especialmente, para quem está começando a descobrir como ganhar dinheiro com a internet. Este crescimento é bastante tímido tomando por base a ascensão meteórica do mercado em todo o território nacional, porém evidencia que ainda existe muito espaço para se lucrar com negócios online por aqui.
Entre as principais vertentes em expansão, a estratégia mais eficiente para os empreendimentos médios e grandes foi apostar na venda através marketplace, com o intuito de fornecer maior diversidade de itens para o seu público-alvo. A partir disto, o conceito de o que fazer para ganhar dinheiro na internet abrange a concentração de vendas a fim de aumentar a margem de lucro.
Por isso, é fácil notar que o interesse dos empresários e empreendedores individuais segue no mercado eletrônico e, mensalmente, a pesquisa Webshoppers identificou o aparecimento de novas lojas virtuais e pessoas dispostas a trabalhar pela internet com rentabilidade e estabilidade financeira.
Essa vontade de ganhar dinheiro pela internet é justificada pelos bons números apresentados nos últimos anos e neste primeiro semestre de 2017. Cerca de 25 milhões de brasileiros efetuaram a sua primeira compra online neste começo de ano, resultando em um crescimento de 10%, comparando com o ano passado. Ou seja, o consumidor está cada vez mais encantado com todos os benefícios financeiros e práticos gerados pelas compras virtuais.
Rendimento dos principais setores por pedidos neste 1º semestre de 2017
1 – Moda e acessórios (14,8%)
2 – Saúde, cosméticos e perfumaria (12,2%)
3 – Casa e decoração (10,6%)
4 – Eletrodomésticos (10,3%)
5 – Telefonia / celulares (9,5%)
6 – Livros, apostilas e assinaturas (8,5%)
7 – Esporte e lazer (6,1%)
8 – Informática (4,8%)
9 – Alimentos e bebidas (4,6%)
10 – Eletrônicos (3,5%)
Top 10 das áreas com maior faturamento nos primeiros seis meses de 2017
1 – Telefonia
2 – Eletrodomésticos
3 – Eletrônicos
4 – Informática
5 – Casa e decoração
6 – Moda e acessórios
7 – Saúde, cosméticos e perfumaria
8 – Esporte e lazer
9 – Alimentos e bebidas
10 – Acessórios automotivos
Fim do frete gratuito marcou 1º semestre de 2017
Inúmeros empreendimentos virtuais diminuíram o oferecimento de frete gratuito para os seus produtos pelo Brasil. De acordo com o relatório do Webshoppers, ocorreu uma queda de 42% para 38%, se comparado com a mesma época do ano passado.
A interpretação é que de as lojas virtuais tem preferido manter o benefício do frete sem custos somente para algumas classes mais específicas de produtos ou mesmo quando o cliente não relata nenhuma pressa para ter o produto à sua disposição.
Sendo assim, o consumidor pode esperar por um prazo mais alongado de entrega ou ainda opta por apanhar o produto em alguma unidade física. Na maioria das vezes, o frete é gratuito nas compras com valores maiores ou na encomenda de um grande número de produtos. E, já há quem faça do frete grátis um benefício esporádico ou em período promocional.
Valor do tíquete médio
Outro dado relevante para quem pretende trabalhar pela internet ou já atua neste mercado digital é o valor do tíquete médio para o consumidor brasileiro. A boa notícia é de que a quantia gasta pelos consumidores aumentou 3,5% nos primeiros meses deste ano.
A quantia foi impactada diretamente pela redução da oferta de frete gratuita nas compras, como citado anteriormente, e também pela ampliação das vendas dos elementos com média de valor comercial superior, como, por exemplo, os telefones celulares e eletrônicos em geral.
Faturamento do setor de e-commerce no 1º semestre
Mesmo com a redução nos valores de itens a venda na internet, conforme registrada pelo Índice FIPE Buscapé, ainda foi possível ganhar dinheiro pela internet no Brasil. O faturamento do mercado alcançou aproximadamente R$ 21 bilhões apenas na primeira metade deste ano.
A principal razão se deve ao crescimento do valor do tíquete médio. Em menor escala, o faturamento também foi incentivado pelo aumento da quantidade de solicitações por parte dos consumidores. Ao se efetuar a comparação com o ano de 2016, o e-commerce se registrou uma expansão de 7,5% no total.
Crescimento das compras a partir de dispositivos móbiles
O aumento das vendas via dispositivos móveis também chamou a atenção com a divulgação da Ebit. Afinal, os números de compras a partir de celulares foram além da média do segmento. O crescimento obtido nestes primeiros seis meses atingiu 35%, nove vezes superior do que a quantidade de solicitações de todo o setor.
Deste modo, as compras através de recursos móbiles equivaleram a 25% de todas as compras online do país. Este salto representou 56% do volume financeiro injetou no e-commerce financeiro e, deve servir de motivação para os empreendedores que almejam trabalhar pela internet.
Segundo o COO da Ebit, essa ascensão espantosa ocorreu devido ao emparelhamento do valor do consumo médio de compras via dispositivos moveis, que também subiu 15%.
No entanto, essa preferência pelas compras com celulares, tablets ou notebooks comprova mais uma mudança comportamental entre a população. O cidadão está acessando a internet muito mais do que seu celular do que por um computador desktop, conforme Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ano de 2015, os pesquisadores do IBGE perceberam pela primeira vez uma queda brusca na quantidade de casas que navegavam pela rede por meio de um computador, com queda de um milhão de lares entre 2014 e 2015.
Segundo o levantamento, 82% dos lares brasileiros usaram a internet por celular, enquanto somente 70% optaram por efetuar as atividades online com um microcomputador. E esta preferência foi constatada em todas as regiões do território nacional.
Portanto, qualquer empresário que pretende continuar ganhando dinheiro na internet precisa contar com um site, plataforma ou rede social responsivo, ou seja, que se adapte prontamente a todas as telas. Afinal, a navegação em um site pelo computador é bastante diferente quando feita pelo celular e ninguém quer abrir mão de um público que está crescendo em quantidade e compras.
Projeção para o e-commerce brasileiro no segundo semestre
Depois de um aumento de 7,5% na primeira metade do ano, a expectativa do Ebit para os empreendimentos virtuais nacionais foi revista para 10% alcançando quase 50 bilhões de reais em vendas. A expectativa para quem vai trabalhar pela internet com vendas é que todo o mercado se expandirá até 15%.
Esse salto também pode ser impulsionado por algumas das mais importantes datas festivas do ano, como, por exemplo, o Dia das Crianças, o Natal e o fenômeno recente da Black Friday. Esses períodos devem intensificar os pedidos virtuais.
Ao contrário do que se esperava no começo de 2017, de que o aumento aconteceria somente em decorrência do acréscimo do valor do tíquete médio, a tendência é de que se suceda um crescimento de mais de 6% das compras totais, superando a margem de avanço do tíquete médio de 3,3%.
Evolução do mercado digital no Brasil
Vale destacar que esta edição do levantamento Webshoppers traz informações imprescindíveis sobre a evolução do comércio eletrônico no Brasil nos últimos anos, algo que pode auxiliar no planejamento daqueles que estão se preparando para trabalhar pela internet.
Este segmento virtual movimentou aproximadamente 93 bilhões de reais apenas em 2016, mesmo com os efeitos da crise e a alta taxa de desempregados em todos os estados.
Entre 2012 a 2016, o mercado digital obteve um aumento impressionante de 88%, com crescimento de 17% a cada ano. Nesta mesma época, o Produto interno Bruto (PIB) nacional registrou uma queda de cerca de 4%.
No fim das contas, o relatório deixa claro que o potencial do comércio eletrônico nacional é gigantesco e sempre haverá espaço para o surgimento de novos negócios online.
Você pode conferir todas as informações da edição deste ano do relatório Webshoppers, clicando aqui.
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