Veja agora 10 dicas de organização financeira

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Como organizar minhas finanças? Boa parte dos brasileiros deve ter se feito essa pergunta milhares de vezes nos últimos meses, uma vez que o país se encontra em uma grave crise financeira com aumento do desemprego e da instabilidade financeira.

De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o ano deve se encerrar com mais de 10% da população sem uma vaga no mercado de trabalho, enquanto o crescimento nacional não deve passar de 0,5%. Essa situação se define como uma estagnação econômica.

Mas, o que isso significa para a sua rotina familiar? Que este é o momento de refletir sobre como eliminar dívidas e como guardar dinheiro. Isso acontece porque a organização financeira pessoal serve como um ponto de equilíbrio na rotina de qualquer pessoa nos dias de hoje.

O ano deve se encerrar com mais de 10% da população sem uma vaga no mercado de trabalho, enquanto o crescimento nacional não deve passar de 0,5%.

De acordo com o site especializado em empreendedorismo, Administradores, problemas econômicos impactam perigosamente o estado emocional e o rendimento no trabalho, além de gerar até conflitos dentro de casa. Muitos brasileiros ainda pensam que somente a presença de dinheiro é suficiente para espantar todos os dilemas. Na prática, não é bem assim.

Ao contrário do que se pode parecer, a saúde financeira necessita de medidas bem simples, tendo como base o planejamento a longo prazo e o comprometimento. A ideia de aprender a “como organizar minhas finanças” pode resultar na realização de sonhos pessoais e profissionais.

3 dicas de organização financeira e gastos com inteligência

Portanto, o método eficiente de como organizar minhas finanças se refere a balancear o que se ganha e o que se gasta? De fato, esse é o primeiro passo para qualquer brasileiro que deseja sair do vermelho. Mas, se você depende do seu salário para manter o padrão de vida não estará preparado para imprevistos.

Ninguém gosta de pensar nisso, mas e se você perder a sua função ideal? Ou ainda quando optar pela aposentadoria? A sua remuneração tende a ser ligeiramente inferior a recebida nos dias de hoje. A solução é equilibrar os seus rendimentos e descobrir onde investir meu dinheiro se tornando, em um segundo momento, um investidor digital.

Como organizar minhas finanças? Confira 10 sugestões simples!

O brasileiro nunca precisou tanto rever os seus gastos quanto atualmente. Se você está pensando em “como organizar minhas finanças”, saiba que identificar os seus gastos e os seus ganhos é o ponto de partida para qualquer objetivo financeiro a curto, médio ou longo prazo.

Isso acontece porque saber onde guardar dinheiro e onde investir meu dinheiro é fundamental tanto para quem deseja acumular o seu primeiro milhão de reais quanto para realizar o sonho da casa própria. Porém, a mudança de postura é ainda mais importante para qualquer um que carece sair do vermelho.

1 – Separe os gastos fixos dos variáveis

Você entende a diferença entre os custos fixos dos variáveis? Basicamente, os gastos fixos são as contas que se acumulam todos os meses, como, por exemplo: cobrança de água, energia elétrica, telefone, internet, alimentação, aluguel, cartão de crédito, entre outras.

E os gastos variáveis se referem aqueles relacionados com a diversão e o contentamento de maneira geral, bem como as idas ao cinema, restaurantes, parques, passeios, roupas, calçados, brinquedos, baladas, entre outros.

Você precisa fazer essa separação de custos, pois caso contrário isso pode prejudicar a sua saúde financeira.

Diferente do que muita gente muito radical imagina, os gastos variáveis são fundamentais para que os indivíduos possam se manter dispostos e com uma boa qualidade de vida. Entretanto, esse bem estar não pode se transformar na sua principal fonte de dívidas e nem levar seu orçamento ao exagero.

Segundo o Portal Brasil de Fato, uma boa proporção é gastar até 35% de seu orçamento com esse tipo de despesas, enquanto 15% são destinados para investimentos variados e metade para as despesas fixas.

Entretanto, essa porcentagem pode variar consideravelmente de acordo com a sua renda majoritária, principalmente, quando for superior aos seus gastos. Assim, é preciso aplicar ainda mais para erguer um patrimônio em um espaço de tempo curto para não apenas saber como organizar minhas finanças, mas também melhorar o seu nível de vida.

2 – Identifique as suas fontes de receitas

É essencial entender a origem do seu dinheiro, especialmente, hoje em dia em que os brasileiros tendem a desempenhar inúmeras atividades profissionais nos seus momentos livres. Afinal, se alguma coisa a qual você se dedica não rende nada, isso quer dizer que você desperdiça o seu tempo.

Deste modo, você vai compreender onde pode aprimorar e se algumas fontes de rendas necessitam ser trocadas por outras. Ter um bom fluxo de entradas é de extrema importância para saber equilibrar as contas apropriadamente.

3 – Monte um planejamento com metas individuais e familiares

Como organizar minhas finanças tem muito a ver com o planejamento antecipado separado por semana, mês e ano. As metas encaradas como curto prazo são aquelas com validade menor de um semestre, bem como a quitação de dívidas, e entre outras.

Os intuitos de médio e longo prazo são todos os que ultrapassam um ano. Neste sentido, você tem como organizar as suas férias, guardar dinheiro para cursos de qualidade, pagar a sua casa própria ou qualquer objetivo que precisa ser adicionado a sua lista.

4 – Escolha os investimentos corretos para os seus objetivos

Sempre que se aprende a como organizar minhas finanças, o movimento seguinte é descobrir onde investir meu dinheiro. Isso acontece porque muita gente pensa que a melhor forma de como guardar dinheiro é deixar tudo parado na conta corrente ou na poupança.

De fato, você estará guardando os seus recursos, lucrando pouquíssimo com essas movimentações. Por isso, a dica é sempre aplicar o seu dinheiro sempre segundo as suas metas. Se elas são de curto prazo, o ideal é apostar nos Fundos de Investimentos com período de liquidez com até 30 dias, ou os produtos de renda fixa como LCs, CDBs, entre outros.

Para os intuitos com prazo mais alongado, como a aquisição de um veículo para presentear seu filho quando ele atingir a maioridade é possível usar o título público, o Tesouro Direto que paga inflação mais 5%. O grande benefício é que este investimento é considerado imune a inflação.

Isso quer dizer que mesmo que a inflação aumente de uma hora para outra, a lucratividade do título também vai crescer significativamente, uma vez que é justamente o índice da inflação. Da maneira que ela variar, o seu rendimento também sofre alterações.

Já pensou na felicidade do seu filho ao completar os 18 anos e receber um carro de aniversário? Isso é muito mais simples do que se pensa e com o envolvimento de uma quantia bastante acessível.

Saiba mais sobre os títulos do Tesouro Direto

5 – Evite os pagamentos parcelados

O cartão de crédito não é um inimigo, caso você saiba muito bem como utilizá-lo, usando todas as vantagens, como as milhagens e os descontos nos produtos. Entretanto, o pagamento a vista precisa ser a sua primeira opção sempre que for possível, visando entender como organizar minhas finanças.

Sobretudo, pela capacidade de negociação que o pagamento a vista concede, gerando descontos que jamais seriam oferecidos ao dividir o valor em várias parcelas. Isso acontece até com móveis, eletrônicos e vários tipos de produtos necessários para o conforto doméstico, lazer ou uso profissional.

Vale sempre a pena esperar para reunir a quantia para quitar tudo de uma vez, sem se preocupar com novas dívidas, assim, todos os bens de consumo básicos precisam ser acertados prontamente. Isso se aplica a alimentação, as roupas, os produtos de limpeza e outros itens do cotidiano.

6 – Respeite o seu padrão de vida

As dicas de organização financeira sempre são bem-vindas, só que você carece respeitar o seu estilo de vida. Geralmente, as pessoas se adaptam muito bem com tudo que está a sua volta. Quando a questão financeira familiar se organizar, é possível surgir a vontade de gastar mais do que se pode.

Este é o momento refletir e parar essa vontade e sustentar o seu padrão de vida. Não entendeu muito bem? Considere o seguinte exemplo: uma família que recebe R$ 25 mil por todos, mas gasta R$ 27 mil a cada 30 dias, enquanto a outra recebe R$ 3 mil e consegue quitar todas as suas contas com R$ 2 mil, reservando mil reais para investimentos variados.

Qual destas famílias conta com uma situação econômica estabilizada, podendo até mesmo a projetar a ampliação do patrimônio a médio e longo prazo? Certamente, trata-se daqueles que não gastam mais do que recebem.

7 – Pratique a educação financeira

As dicas de organização financeira devem ser compartilhadas com toda a sua família, uma vez que não adianta impedir que todo mundo economize sem entender os motivos. O ideal é repassar noções básicas de como organizar minhas finanças de maneira gradativa.

Basicamente, é preciso explicar como a economia do presente pode resultar em momentos inesquecíveis no futuro. Por exemplo, economizar mensalmente pode render um carro para o seu filho quando ele completar 18 anos ou em uma viagem nas próximas férias escolares.

Você precisa compartilhar suas limitações financeiras com todos em sua casa, afim de que todos se controlem.

De fato, muita gente se complica na hora de efetuar planos para um ano ou até mais, porque desejam aproveitar tudo imediatamente. Isso é muito comum. A primeira medida para corrigir essa postura é reconhecer os exageros e trabalhar na mudança de mentalidade.

E sabe como fazer com que os seus filhos descubram como guardar dinheiro é relevante? A mesada pode ser uma excelente maneira de ensinar as primeiras lições para as crianças, sempre com responsabilidade e paciência.

8 – Aproveite a segurança do planejamento

Em alguma hora, as coisas tendem a não acontecer dentro do seu planejamento, afinal, é impossível prever tudo! Só que quando se sabe como eliminar dívidas e começa a se programar a longo prazo, essas surpresas começam a reduzir e até podem sumir totalmente.

A estabilidade que o planejamento financeiro concede é muito bem-vinda. Você tem a certeza de que está preparado até para lidar com imprevistos. A sua família terá a estrutura econômica para realizar ações mais ousadas e até viagens para o exterior, levando em consideração o planejamento.

9 – Fuja dos erros de principiantes

Você não deve cometer erros de principiantes, como exagerar nas despesas mínimas do dia a dia ou não computá-las. É necessário saber se controlar e registrar cada gasto no seu relatório mensal. Todo centavo pode fazer a diferença.

Outra falha habitual é comprar por impulso, sem nenhuma necessidade. Sendo assim, você não precisa comparecer as feiras, lançamentos e lojas em promoções. Não consegue fugir das ofertas que chegam pelo e-mail? Basta não clicar e tampouco realizar a compra.

Você precisar aprender a controlar a sua compulsão por compras.

 

Outra sugestão bem simples de como organizar minhas finanças: jamais vá fazer as suas compras no mercado com fome. Isso também é útil para a sua saúde de acordo com pesquisa, pois impede que recorra aos alimentos calóricos e pobres de nutrientes.

10 – Revise o seu planejamento

Por mais correto que um planejamento econômico possa ser, ele necessita ser revisado esporadicamente. As metas são alteradas, os seus gastos variam de acordo com a inflação e fatores que nem passam pela sua mente podem estar comprometendo os seus esforços.

Então, avalie o rendimento das suas finanças mensalmente e, se encontrar algum sinal de erro, pare imediatamente e faça as devidas correções, tudo de novo. Isso pode ser trabalhoso, mas tende a valer muito a pena!

Agora que você conferiu 10 dicas de organização financeira, é possível multiplicar os seus recursos trabalhando como empreendedor digital. Os negócios virtuais oportunizam que você possa faturar consideravelmente com total liberdade de tempo, mobilidade e estilo de vida! Quer levar essa transformação para o seu dia a dia? Conheça a Jornada da Liberdade!

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Cristina Dominghini Possamai: Natural de Turvo (SC). Jornalista formada, redatora freelancer e social media. Apaixonada por esportes, viagens, tecnologia e literatura.